Meu corpo é claridade; o seu, escuridão.
Na penumbra macia que surge
Sussurra o prazer e lamenta-se a solidão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Quem sou eu
- Suzana Elvas
- Sinto o ventre vazio, apesar de nele habitar o eco de minhas filhas. Contrariando o poeta, parir é gerar saudade.
Na mala
Learn something everyday
Mexendo nos guardados
Arquivo do blog
-
▼
2005
(644)
-
▼
junho
(55)
- Na palma da mão
- Sem novidades no front
- Eu confesso que...
- Mala direta
- Oração
- Sabe o que é?
- Missão
- PhD, com louvor
- O Ministério da Saúde adverte
- Altitude
- Eu confesso que...
- Acordo
- Assim assado
- Passado
- Início
- Obviedades
- Te quero
- Reticências
- Meu amor, há seis anos
- Carapuça
- O de sempre
- Orgasmo
- Billie Holiday e ela
- Quase lá
- Fashionista (irc!)
- Chama acesa
- Pelo dia de ontem
- ...
- Maledicências
- Falange
- Fina estampa
- ...
- Brincadeira de montar
- Mundinho
- Força de empuxo, Sr. Sulu
- Subindo pra baixo
- Galopante
- Na mosca
- Para pintar o retrato de um pássaro*
- To kill the cat
- Até as estrelas
- Muuuuito trabalho
- Workaholic
- Canção do carcereiro
- Amanhecer
- Do que eu preciso
- Pilha alcalina
- Mulherzinhas
- No álbum
- E-miau
- Boa vida
- Som da madrugada
- Pra cima com a viga, moçada!
- Preto no branco
- Tempestades
-
▼
junho
(55)
Nenhum comentário:
Postar um comentário